domingo, 7 de novembro de 2010

os alienados

Os alienados não precisam pensar por não sentirem necessidade...
Simplesmente seguem o fluxo ridículo de serem ridiculamente ridicularizados numa sociedade contemporânea tão normativamente normatizada pelas modas combinadas de cores que acendem apenas o vazio da alma.
(...)
Estou desejando ser alienada hoje!
Vestida com um nariz vermelho me faria serpente em meio ao público e destilaria venenos de espelhos modernos ambulantes.

(22 de Outubro de 2010 na estação Metrô - Recife)



A caminho de Caruaru me visto de palhaça e revelo as dores e cores de minhas lágrimas apagadas pela ausência de um labor por ora saudoso, e no mesmo instante acendem-se velas abaixo das rodas do ônibus que me conduz ao caminho do lugar onde se vai para ver...

Ao Grupo do Núcleo de Pesquisa do Ponto de Cultura do TEA!
Paula Fernanda Fonsêca em 07 de Novembro de 2010

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